sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Presidente do CRF-RJ prestigia posse de novo Comandante do Laboratório Farmacêutico da Marinha

O presidente do CRF-RJ, Marcus Athila, prestigiou a cerimônia de posse do novo comandante do Laboratório Farmacêutico da Marinha (LFM), na manhã do dia 14 de fevereiro. Athila aproveitou o momento para dar boas-vindas ao novo Capitão-de-Mar-e-Guerra (CMG) Helder Daniel Badiani, que ocupará o cargo, antes nas mãos do farmacêutico Almir Diniz de Paulo. Ele fica no cargo pelos próximos dois anos.

Badiani pretende dar continuidade aos trabalhos realizados pelo Laboratório na produção de medicamentos, tanto no âmbito do profissional farmacêutico dentro da Marinha como atendendo à família naval e aos órgãos públicos. “Meu desafio, nesse cargo, é contribuir cada vez mais com a valorização do profissional farmacêutico na área de produção de medicamentos, respeitando sempre a política nacional do Ministério da Saúde. Além disso, pretendemos também dar início às atividades de renovação do Certificado de Boas Práticas do Laboratório. Vamos trabalhar para melhorar o serviço do LFM, atendendo aos órgãos e aos pacientes em suas necessidades medicamentosas”, declara Badiani.

Posse
Presidente do CRF-RJ, Marcus Athila, comparece à cerimônia de posse do novo comandante do LFM
Foto: Imprensa CRF-RJ

sábado, 8 de fevereiro de 2014

Laboratório Farmacêutico da Marinha é classificado como “Instituição Científica e Tecnológica”

Laboratório Farmacêutico da Marinha é classificado como “Instituição Científica e Tecnológica”

Em 16 de dezembro de 2013, o Laboratório Farmacêutico da Marinha (LFM), localizado no Rio de Janeiro, foi reconhecido como Instituição Científica e Tecnológica (ICT). Esse processo é resultado da Visita Técnico-Funcional (VISITEC), realizada pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação da Marinha (SecCTM), em 7 de outubro do mesmo ano.

O reconhecimento decorre do atendimento aos requisitos previstos na Lei de Inovação Tecnológica. Dentre eles, o de realizar pesquisas aplicadas, principalmente com medicamentos fitoterápicos. Essa cultura possibilitou ao LFM se tornar a primeira ICT entre os laboratórios das Forças Armadas e a segunda na área de pessoal da Marinha do Brasil, contribuindo para a evolução científica na área de saúde e desempenho humano.

Criado em 1906, o LFM cumpre sua missão de atender à Família Naval e aos órgãos públicos, produzindo medicamentos com o objetivo de ajudar a suprir a necessidade nacional, conforme a política elaborada pelo Ministério da Saúde.